domingo, 25 de outubro de 2015

Voltando das férias

Após passar um mês viajando pela Europa, João voltou para o Rio de Janeiro encantado com a arte e a cultura dos países que visitou. Mas ele também trouxe na bagagem, de cortesia, um boy magia espetacular: sarado, barbudo e muito safado. Seu nome era Enrico e tinha descendência alemã. Ele e João se comunicavam muito bem pela linguagem do sexo!

 

Na primeira noite no apartamento carioca, João apresentou todos os cômodos do imóvel a Enrico de uma forma bem peculiar: a cada posição sexual, eles mudavam de lugar. O primeiro lugar visitado foi a sala. Lá, eles experimentaram o calor do Rio de Janeiro com muitos beijos, apertos e chupadas de tirar o fôlego. Enrico suava de tesão e João pedia mais safadeza tirando a roupa. Os dois iam a loucura a cada linguada e mordida prazerosa. Fechavam os olhos ao sentir as mãos apalpando cada parte daqueles corpos fortes. João puxou Enrico e o levou para o banheiro:

 


- Aqui é onde você vai tomar banho com a porta aperta para eu bater punheta pra você. Mas agora, será o lugar do nosso boquete. Vem gostoso e mete a boca na minha piroca, vai!

Enrico deu uma risadinha, se abaixou e abocanhou o pau de João. Ele engoliu forte e fez seu parceiro gemer de tesão, fazendo com que ele segurasse forte seu cabelo grande e macio. Com o movimento de vai-e-vem, Enrico tratava a pica de João da pior forma possível, arrancando suspiros de prazer dos dois lados. Mordidinhas na cabeça, chupões nas bolas e muita força no boquete safado.


João puxou Enrico pelos cabelos, deu-o um beijão de língua, apertou sua bunda, o jogou na parede e caiu de boca no pirocão do brasileiro com sague alemão. Na primeira bocada, Enrico soltou um grito de tesão e João deu um tapa sua coxa grossa, arrancando mais gritos safados de seu homem. O carioca socava a boca muito rápido e seu parceiro ia perdendo a noção com tanta tesão, que era sentida através de gemidos e suor pelo corpo. João engolia as bolas de Enrico, prensava com os lábios a cabeçona da piroca, lambia o pau e gemia bem gostoso. Enrico respondia:


- Ai caralho. Fode minha pica vai! Assim tá muito bom, quero transar com você todos os dias. Sentir sua boca fodendo essa piroca safada. Fazer esse sexo selvagem com muita mordida e chupão. Vai Joãozinho, me fode todinho! Vai safadão, ai ai ai que tesão! Ui...

Enrico pediu e João atendeu. Beijando ardentemente, eles foram caminhando para a cozinha. João disse:
-  Aqui se faz comida e hoje, você é meu prato principal. Deita no balcão, vira o cuzão e sente minha piroca te arrombar todo, seu macho passivo fila da puta! Vai Rico! Me deixa arrebentar teu cu gostoso!


João, de pau duraço, meteu forte na bunda de Enrico e tirou um gemido alto de seu companheiro. Para evitar que os vizinhos escutassem a putaria, ele enfiou um pano na boca de Enrico, que ficou louco de tesão com a safadeza. João metia sem parar e falava muitos palavrões a cada enrabada, esquentando a foda e mordendo Enrico. Tirou o pano da boca de Enrico e ele gritou:
- PORRA! ME FODE CARALHO! ARROMBA MEU CU! VAI JOÃO, ME ESTUPRA COM SEU PAUZÃO, FILHO DA PUTA! VAI! AAAAAAAI QUE DELÍCIA! TESÃO DA PORRA!!

                          

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Acelerando a penetração, João apertou a cintura de Rico, mordeu sua orelha e rebolou muito na penetração. Isso fez com que os dois gemessem bastante. João disse:
- Agora vamos para o quatro de hóspedes, é lá que eu transo com uma ajudinha...

Chegando no cômodo das visitas, Enrico viu uma algema na cama e falou:
- Me prende logo! Quero ser seu escravo todos os dias! Vai safadão, me come todo do jeito que você quiser!
João prendeu as mãos dele e começou a foder com mais velocidade na cama. Muita dor e chupadas. O cu de Enrico estava todo aberto e o carioca aproveitou para fazer o que quiser naquele buraco gostoso de comer.


Libertado, Enrico disse:
- Agora vamos para o seu quarto! Minha casa durante 1 mês. Lá você vai fazer o melhor de tudo todos os dias. Vem seu putão!
João deu um tapa na bunda de Enrico, o levou para o quarto e deitou na cama dizendo:
- Agora é com você! Fica de lado. Quero gozar dentro de você. VEM!
Enrico, sem pensar, enfiou o cu na rola de João e começou a chacoalhar a bunda sem parar. Entre os gemidos, os músculos ficavam cada vez mais trincados e os mamilos dos dois ouriçados. João gritava de tesão, Enrico gemia sem parar. Enquanto o carioca pegava no pau do alemão, o alemão apertava o mamilo do carioca.


Nesse joguinho safado, João disparou:
- SENTE A PORRA NO TEU CU QUE EU VOU GOZAR PRA CARALHO!
Enrico gemeu, sentiu os jatos dentro dele e com uma vez safada, falou:
- Porra João, que delícia de porra: quente e forte. QUERO MAIS!
João tirou a pica de dentro de Enrico, sentiu sua porra escorrendo e o alemão caiu de boca, deixando a rola de João toda limpinha e brilhando.
João disse, ainda gemendo:
- Vamos pra varanda. Lá você vai sentir o verde do Rio e eu vou provar da sua porra também.


Aos beijos, João lambeu todo o corpo de Enrico e segurou o pau dele em direção a sua boca. Depois disso, falou:
- Agora goza gostoso na minha boca, vai seu tesudo gostoso!
Enrico, muito excitado, gozou no momento em que encostou o pau na boca molhada de João. Ele gemia e dava umas tremidinhas de tesão. No fim, João deu um beijo todo melado em Enrico e eles se acariciaram com muita pegação.

 


Enrico lembrou:
- Faltou conhecer o banheiro do seu quarto. E agora?
João olhou safada para ele e respondeu:
- No banheiro do meu quarto, você me dá banho e eu também te limpo. Pegar no seu corpo mais uma vez com safadeza não é trabalho algum... Vamos?


Os dois foram para a suíte e tomaram um banho brincalhão e muito sensual.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Meu amigo Ricardão

Era sexta-feira e fui à casa de meu amigo Ricardão. Ele tinha 1,85m, sarado, peitos estufados, tanquinho trincado e uma bunda toda durinha, pronta pra ser comida. Sempre quis comer Ricardão e essa era a minha oportunidade. Eu também era msarado e tinha 1,90m. Minha pica latejava só em pensar em como seria fodástico comer aquele cuzinho guloso de meu amigo.

Cheguei no apartamento dele às 21h pronto para dar o bote. Assim que entrei, Ricardão foi tirando minha blusa e lambendo meus mamilos. Ele riu da situação e tirou a camisa também. Estávamos lá, com o peito pra fora e com os mamilos duros de excitação.



Tomei logo a atitude. Tranquei a porta, puxei Ricardo e dei um beijão de língua com uma pegada safada com direito a apertos na bunda e chupadas no pescoço. Ele me soltou por um instante e disse:
- Sabia que você queria me comer, só não sabia que eu era tão desejado assim, Henrique. Mas continua que hoje eu to louco pra dar meu cu com muita selvageria.
Eu sorri, agarrei Ricardo contra a parede e comecei a beijá-lo loucamente enquanto ele arranhava minhas costas e apertava meu bumbum gostosinho.

 

Na medida que os beijos iam se tornando algo chato, Ricardão abriu minha bermuda e me deixou de cueca. Eu fiz o mesmo com ele. Nossas picas, já duronas, encostavam-se uma na outra, fazendo nosso tesão aumentar a cada segundo.

 

Deixei Ricardo de joelhos e disse com a voz alta e cheia de atitude:
- Tira a minha cueca e chupa esse pau safado, Ricardo! Hoje eu to uma fera e quero fazer gostoso! Vem seu safado!
Meu amigo tirou minha cueca e caiu de boca na minha pica tesuda de 21cm. Ela estava toda durona à espera daquela boquinha carnuda e suculenta de Ricardo. Ele abocanhou meu caralhão como se fosse o último do mundo e me fazia ir à loucura a cada chupada. Eu ia soltando uns gemidos de prazer e puxando os cabelos negros e sedosos dele. Que delícia aquele boquete, meu amigo além de safado passivo, sabia chupar como ninguém.


Depois de muitas mamadas, joguei Ricardo e fui lambendo todo o seu corpo: mamei seus mamilos, mordi seu tanquinho, beijei seus pés, arranhei suas pernas e tirei sua cueca com a boca. O pauzão dele saltou e eu caí de boca naquela delícia. A pica dele tinha uns 19cm e me fazia chupar com ferocidade. Quanto mais eu chupava aquele cacete, mais Ricardão gemia e soltava uns gritos de macho safado. Que loucura aquele boquete. Que delícia de pica babada.

 

Depois dos boquetes, trocamos beijos e chupões até chegar a hora da foda selvagem. Virei a bunda de Ricardo e comecei a lamber aquele cu lisinho e safado. A cada lambida, ele ia abrindo e fechando, dando sinal verde para a minha piroca entrar com tudo ali. O cunete estava uma delícia, mas eu queria começar logo a socar meu amigo Ricardão.

 


Rapidinho, coloquei minha camisinha. Coloquei meu amigo de quatro e não pensei duas vezes. Enfiei meu caralho com tudo naquele cu e Ricardão deu um grito tão alto, que apertou o lençol. Ele disse:
- AI CARALHO! QUE DOR! FODE HENRIQUE, ME FODE PORRA!!
Eu ri e respondi:
- Claro Ricardo! TOMA ESSA ROLONA E GEME COM GOSTO, SEU PUTO!
Eu ia metendo muito forte e minhas bolas faziam barulho batendo na bunda gulosa dele. Eu gemia, falava palavrão e segurava o cabelo de Ricardo com força, fazendo ele suspirar de prazer e gemer de dor gostosa. Ele amava ser comido com violência.

 

Depois, fiz Ricardão sentar na minha pica. Ele não pensou duas vezes e sentou com muita força, fazendo meu pau doer. Eu gritei:
- FILHO DA PUTA! MEU PAU, PORRA! AGORA PULA RÁPIDO E ARROMBA ESSE CU GULOSO!
Ricardo olhou pra mim e começou a pular loucamente na minha piroca. Eu segurei sua cintura e acelerei a penetração de cavalo. Meu amigo ficava louco nessa posição e rebolava a cada 5 penetrações pra ver se aliviava a dor. Eu forçava ele a pular e ele sorria de desejo e tesão.


Joguei Ricardo para o outro lado da cama e bati em sua bunda safada. Ele gritou e disse:
- Mão pesada do caralho, Henrique! Mas eu gosto assim, você sabe! ME COME PORRA!
Coloquei Ricardão contra a cama, enfiei meu cacete naquele cu rosinha e safado e meti muito. Enquanto eu fodia ele, também apertava suas pernas grossas e deliciosas. Era uma delícia comer naquela posição safada!


Levei Ricardo para a parede e arranhei suas costas. Ele fez o mesmo e me deu um beijo caloroso, arrancando suspiros de tesão de nós dois e uma elevação no nosso prazer.


Coloquei Ricardão na parede e dei uns tapas nele. Ele riu e bateu no meu cacete, me fazendo gemer alto e me obrigando a meter novamente naquele cu guloso. Enfiei meu pênis com tudo naquela bunda e Ricardo gemeu alto, fazendo apertar a minha bunda suada e gostosa. A situação estava uma loucura e nossos corpos transpiravam como animais. Eu gritava:
- SEU PUTO, GEME PRA MIM! TÁ UMA DELÍCIA COMER VOCÊ, CARALHO! AI PORRA!
Ricardo respondia:
- AI! AI! AI! QUE FODA GOSTOSA, HENRIQUE! METE MAIS QUE EU VOU GOZAR MUITO! VAI MEU MACHO, ME COME FEITO LOUCO, CACETE! AAAAAAAAAAII!



Nossas picas estavam à ponto de explodir quando eu disse:
- VIRA A CARA PRA MIM QUE EU VOU GOZAR VOCÊ TODO, SEU PUTINHO GOSTOSÃO!
Meu amigo respondeu:
- VEM MACHO GOSTOSO! ME DÁ LEITE NA CARA, SEU SAFADO FILHO DA PUTA!
Rasguei a camisinha, joguei Ricardão no chão e jatos de porra gostosa saltaram em direção ao rosto dele. Eu gritava:
- TOMA SEU PORRA, ENGOLE ESSA PORRA TODINHA, SEU SAFADO! AAAAAAHHHH QUE DELÍCIA! TESÃO DO CARALHO, RICARDO! VAI! VAI! AI CARALHO!
Ricardão estava com o rosto todo melado e a boca cheia do meu leite branco e gostoso.

 

Com o pau ainda duro, eu deitei no chão e disse:
- Vai Ricardão, me mostra sua porra gostosa, vai!
Ricardo veio em direção a mim, sentou em cima de mim e gozou no meu tanquinho gostoso, fazendo a porra dele escorrer sobre meu corpo safado. Enquanto gozava em mim, ele falava:
- AI CARALHO! QUE DELÍCIA DE FODA! QUERO MAIS! SENTE MEU LEITINHO VAI, HENRIQUE! ELE É QUENTINHO E GOSTOSO, AI, AI, AAAAAAAAAI! TESÃO DA PORRA, VELHO! AI CACETE! UI, QUE GOSTOSO!
Eu peguei um pouco da porra quentinha que estava em mim, lambi e disse:
- Que porra gostosinha. É um pouco docinha igual a você, seu gostoso. Vem cá e me dá um beijo melado vai!


Ricardão deitou em cima de mim e nos beijamos muito! Além dos beijos, chupões e mordidas finalizaram essa foda gostosa com meu amigo. Depois, tomamos uma ducha e fomos nos deitar, afinal, passamos uma hora transando loucamente como bichos selvagens. Foi uma delícia transar com meu amigo. Foi tão bom que realizamos mais aventuras sexuais...