O amigo da faculdade

Era uma sexta-feira quando Lucas e Thiago saíram às 20h do treino de vôlei na faculdade. Como de costume, os dois iam lanchar em uma hamburgueria próxima da casa de Lucas. Depois de satisfeitos, cada uma ia para a sua casa, mas nesse dia, Thiago foi dormir na casa de seu amigo. Os dois não desgrudavam nenhum minuto, em qualquer ocasião estavam juntos como bons amigos.

Os dois estavam sozinhos em casa e Lucas fez uma revelação a Thiago: ele era gay. Thiago fez uma cara de espanto e respondeu: "Não se preocupe, Lucas. Jogamos no mesmo time e acho que nossa amizade já pode ser colorida". Lucas riu, se aproximou de Thiago e sussurrou: "Então me beija que hoje eu quero você todo pra mim".

Thiago agarrou Lucas fortemente e deu um beijaço. Na medida que os dois iam se deliciando a cada linguada, as roupas iam caindo e exibindo as curvas definidas de cada um. As mãos de ambos acariciavam cada músculo dos corpos, fazendo o tesão daquela provável foda aumentar. Thiago tomou a primeira atitude e jogou Lucas no sofá: "Já vi que você quer ser comido. Mas antes quero te chupar todo".

 

Thiago arrancou a cueca de seu amigo e caiu de boca. Lucas gemia suavemente a cada chupada e pedia que Thiago engolisse seu caralho até se engasgar. Enquanto lambia o pau, Thiago segurava as bolas de Lucas, aumentando o tesão e o prazer do boquete. As chupadas ficaram intensas e Lucas soltou um alto gemido seguido de um pedido: "AI THIAGO! Que delicia de boquete. Agora quero experimentar o caralho que vai me foder. Me deixa engolir sua piroca, que eu sei que é grande e já bati punheta pensando nela".

 

Thiago riu, beijou Lucas, o fez lamber todo seu corpo, da nuca até os pentelhos que saíam de sua cueca. Com a boca, Lucas tirou a cueca de seu amigo e ficou impressionado com o tamanho da pica de Thiago: "NOSSA! Só de olhar seu pau eu sinto que vou gozar muito. Que delícia de caralho. Vou chupar todo!". Nesse instante, Lucas ficou de joelhos e começou a socar a pica de Thiago freneticamente com a boca como se fosse o último pênis do mundo. A cada chupada, Thiago soltava um gemido seguido de um riso safado e um tapinha na cara de Lucas. Lucas amava ser dominado por um macho como Thiago: forte, pirocudo e bom de sexo.

Muito excitado e cheio de tesão, Thiago achou o momento certo de preparar o cu de Lucas para receber surra de sua piroca. De 4, ele fez seu amigo abrir o cuzinho para fazer um cunete gostoso. Thiago lambia a bunda de Lucas com gosto, como se fosse o melhor picolé do mundo. Lucas gemia e o cuzinho já abria e fechava. Entre lambidas e chupadas, Thiago soltava palavrões que faziam Lucas enlouquecer de tesão: "Thiago, meu macho. Quero sua amizade colorida pra sempre. Me faz de puta todo dia que meu cu vai aguentar tudo. Que delícia do caralho!".

Todo babado e lubrificado, o cu de Lucas estava pronto para ser arrombado. Thiago deu um chupão em Lucas e perguntou: "Está pronto, minha putinha?", Lucas respondeu: "Claro, meu fudedor!". Assim, a piroca de Thiago não demorou muito pra fazer estrago na bunda de Lucas: entrou tão veloz que Lucas soltou um grito de dor e prazer, levando o tesão dos dois a loucura. Thiago forçava a foda e Lucas gemia a cada enrabada. Deitado, ele ouvia as bolas de Thiago baterem ferozmente em sua bunda e sentia a cabeça do pau de Thiago dentro dele fazendo estrago. Thiago também gemia de prazer e batia no bumbum empinadinho e lisinho de Lucas, elevando o maior grau de prazer.

 

Comido, Lucas pedia outra posição. Thiago o puxou forte e o jogou no chão, levantando suas pernas e o colocando na posição de frango assado. Lucas ia a loucura e seu rabo abria mais a cada enrabada forte de Thiago, que aumentava a velocidade da transa, arrancando gemidos de tesão dos dois.

 

No sofá, Thiago ordenou que Lucas sentasse em seu caralho e pulasse como louco. Lucas, cheio de prazer e obediente, caiu em cima do pau de Thiago e não pensou duas vezes: "VOU PULAR NO SEU CACETE E FAZER VOCÊ GOZAR, FILHO DA PUTA!". Thiago riu e respondeu: "ISSO MINHA PUTA, ME FAZ GOZAR. QUERO TE FODER TODINHO!". Enquanto Lucas pulava freneticamente no pauzão de Thiago, Thiago apertava a bunda de Lucas e arranhava suas costas, arrancando gemidos finos e gostosos de seu parceiro. Lucas também abaixava de vez em quando para beijar seu amigo.

 

Esteva chegando a hora de jorrar o leite quando Thiago falou: "Meu puto Lucas, eu ordeno que você pule mais forte nesse caralho porque vou te encher de porra AGORA!". Lucas abriu um grande sorriso e disse: "Vai gostosão! Enquanto eu pulo e você me fode jorrando leite no meu cu, bate punheta pra mim!". Thiago prontamente pegou o caralho duro de seu parceiro e começou a punhetar. O nível de tesão dos dois estava no clímax quando Thiago gemeu alto e gozou forte no cuzão arrombado de Lucas, fazendo a porra quentinha e branca descer sobre seu pau: "Ai que delícia. Seu filho da puta safado, me fez gozar dentro de você. Que foda do caralho. Vem cá que eu vou te fazer gozar também!"

Ainda com o pau de Thiago dentro de seu cu, Lucas rebolava enquanto Thiago o tocava. Lucas gemia, gritava, pedia mais força na punheta. Thiago apertou Lucas, passou a mão na cabecinha rosa da pica e Lucas não segurou: "AAAAAAAAIIII!! VOU GOZAR EM VOCÊ!". Os jatos de porra saíram e bateram no queixo de Thiago até o abdômen sarado. Lucas gemia a carda porra que saia de seu pau e rebolava com porra no seu cu.

Com os paus babados de esperma, Thiago mandou Lucas lamber toda a porra que caiu sobre seu corpo. Ele lambeu tudo, engoliu e deixou a boca melada. Thiago subiu em cima dele e os dois deram um grande beijo babado de porra quentinha, selando assim, a amizade colorida, e agora, fodástica.

Em 1s o pau fica duraço

Quem nunca quis sentar nessa anaconda? Rafael Alencar fazendo escola na foda selvagem!

Prévia de carnaval e o boy meteu o pau

Era fim de janeiro e eu já estava louco para o carnaval chegar. Beber e arrumar macho safado pra fuder eram as melhores coisas do carnaval. Mas claro que toda grande festa tem que ter um esquente daqueles! E o meu esquentou até o que não devia...

Sempre fui ativo e nunca quis dar o cu porque gostava de fazer o passivo sofrer com meu cacete no rabo dele. Mas nessa prévia de carnaval, depois de umas bebidas calientes e de um papo pra lá de safado, um gostosão me fez aceitar passar uma noite com ele. O resultado dessa noitada, estão nas próximas linhas...

Cheguei no flet de Otávio e me deparei logo com vários pacotes de camisinha na sala. Me assustei logo na entrada, mas me tranquilizei ao ver que ele já estava tirando a roupa. Que corpo delicioso! Peitoral grande, coxas grossas e uma pica roluda com bolas muito inchadas. Não pensei duas vezes e tirei minha roupa ali mesmo. Meu corpo era menor que o dele e isso já me fazia ser inferior no quesito "selvagem na cama".

Otávio me puxou com muita força e me deu um beijo de tirar o fôlego, arrancando-me suspiros frenéticos e um aperto na bunda, que me fez delirar de tesão. Nesse momento eu me dei conta que a putinha da noite seria eu. O jogo tinha virado. Ele iria tirar a virgindade do meu cu. E eu não ia me arrepender.

Otávio me beijava sem parar e eu não conseguia respirar o suficiente para devolver toda aquela safadeza à altura. Então, arranhei suas costas e ele deu um gemido safado: "Filho da puta! Você é dos meus. Gosta de foda safada, selvagem e louca. Vem cá putão!".

Começamos a nos lamber dos pés a cabeça. Minha língua estava salgada de provar daquele suor de macho safado de Otávio e meus lábios já estavam inchados de tanto chupar aqueles músculos definidos. Enquanto eu mamava seus mamilos, ele mordia minhas orelhas e começava a abrir meu cu com o dedo do meio.

 

Passadas as preliminares, tomei atitude, percorri todo seu abdômen, arrancando gemidos e palavrões safados de Otávio, até que cheguei em sua piroca fantástica. Era um pauzão de 22cm. Pensei na dor que aquilo ia fazer quando entrasse na minha bunda, mas engoli com toda força e comecei a fazer um dos melhores boquetes da minha vida. Chupava aquele cacetão como se fosse o último do mundo. Não cansava de engolir aquela piroca. A cabeça explodia com baba na minha garganta, eu engasgava, mas não deixava de sentir aquela rola na minha boca preenchendo meus lábios de prazer e fazendo meu tesão chegar ao infinito.

Otávio começou a gemer alto a cada chupada, olhou para mim e disse: "PORRA! Que chupada deliciosa. Melhor boquete que recebi até agora. Vou te dar um presente também, meu puto. Deita aqui na cama e geme com minha boca no seu pau!". Nesse instante, prendi a cabeça do caralho de Otávio com os lábios, deixei ele louco de tesão fazendo gemer gostoso.

Com meu caralho duraço pra cima e Otávio caiu de boca. QUE BOCA! A cada chupada, eu ia ao paraíso e descobria uma nova forma de controlar meu desejo. Ele prendia minhas bolas e engolia meu cacete muito rápido, me fazendo gemer muito e tirando palavrões da minha boca: "Puta que pariu! Chupa muito vai! Otávio, meu macho, você vai me comer! Aproveita meu pau e suga tudo o que você puder!". Aquele boquete me deixou mais louco e virei a bunda na hora certa.

 

Otávio me viu de quatro com a bunda pra cima e meu cu piscando e não pensou duas vezes. Meteu a língua nele e começou a chupá-lo da mesma forma que engoliu meu pau: cada lambida me fazia delirar de prazer e querer mais aquele cacetão dentro de mim. Meu cu não parava de piscar com os chupões e a selvageria que Otávio proporcionava na cama.

 

Peguei um dos pacotes de camisinha e disse: "Hoje, você usa esse todo! Começa logo!". Otávio riu, colocou o preservativo e sem dó, enfiou com tudo no meu cuzinho virgem. Naquele momento, eu senti todos aqueles 22cm me estuprarem e gritei muito alto: "PORRA OTÁVIO!!! QUE DELÍCIA!!! ME ARROMBA, MEU MACHO!!!". Otávio começou a me enrabar muito forte e eu podia sentir seu suor escorrendo sobre as minhas costas. Como estava de quatro, ele segura firme na minha cintura e não deixava o pauzão sair do meu cu. Era uma sensação de dor, prazer e tesão ao mesmo tempo cada vez que aquela rola saía e entrada no meu cuzinho.

Otávio me abraçou sem deixar o pau sair da minha bunda e me fez deitar sobre ele. Sentei em seu colo e pulei freneticamente sem parar. Cavalgando naquele cacete, pude perceber o quanto é bom dar o cu. Sentir aquela piroca enorme dentro de mim era uma certeza de que ser um passivo obediente fazia o ativo ficar loucão e mais selvagem na foda.

Saí um pouco da rola de Otávio, deitei sobre ele e lhe dei um beijão. Ele me agarrou muito forte e disse: "Agora você vai conhecer o meu sofá do pecado!". Eu ri e disse: "Faz o que você quiser, macho filho da puta!". Ele me deixou de costas, puxou minha cabeça para trás, bateu em minha bunda, pegou outra camisinha e começou a me arrombar novamente. Dessa vez, eu não podia gritar porque ele me amordaçou. Eu amava aquilo e empinava a bunda para ele meter com mais força.

 

Enquanto ele me fodia na, suas mãos tocavam minha pica, que já estava muito inchada. Minha cabeça estava a ponto de explodir e ele sentiu que eu ia gozar. Me deu um beijo acariciou minha bunda e disse: "Goza no meu peitão, meu puto safadão!". Ele ajoelhou e chupou meu pai algumas vezes. Segurei um pouco a gozada, bati meu caralho no peitão dele e disse: "Toma essa porra quente!". Com múltiplos gemidos e muito tesão, jatos de esperma saíram do meu cacete em direção ao peitoral de Otávio. Que sensação incrível gozar naquele macho safado.

Otávio, todo melado, se levantou, tirou a camisinha e me pôs ajoelhado. Ele ia gozar na minha boca. Otávio começou a bater uma punheta muito louca que vinha com vários gemidos e gritos de prazer a cada movimento. Na hora em que ia gozar, ele me pediu para chupar seu cacetão. Abri minha boca e senti jatos entrando pela garganta. Meu macho ainda gemia de prazer e meu cu arrombado agradecia por ter perdido a virgindade.

 

No fim, fomos para a cama melados de porra quentinha e usamos as outras camisinhas do pacote. Afinal, eu tinha que cumprir o que tinha falado.