sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Prévia de carnaval e o boy meteu o pau

Era fim de janeiro e eu já estava louco para o carnaval chegar. Beber e arrumar macho safado pra fuder eram as melhores coisas do carnaval. Mas claro que toda grande festa tem que ter um esquente daqueles! E o meu esquentou até o que não devia...


Sempre fui ativo e nunca quis dar o cu porque gostava de fazer o passivo sofrer com meu cacete no rabo dele. Mas nessa prévia de carnaval, depois de umas bebidas calientes e de um papo pra lá de safado, um gostosão me fez aceitar passar uma noite com ele. O resultado dessa noitada, estão nas próximas linhas...


Cheguei no flet de Otávio e me deparei logo com vários pacotes de camisinha na sala. Me assustei logo na entrada, mas me tranquilizei ao ver que ele já estava tirando a roupa. Que corpo delicioso! Peitoral grande, coxas grossas e uma pica roluda com bolas muito inchadas. Não pensei duas vezes e tirei minha roupa ali mesmo. Meu corpo era menor que o dele e isso já me fazia ser inferior no quesito "selvagem na cama".


Otávio me puxou com muita força e me deu um beijo de tirar o fôlego, arrancando-me suspiros frenéticos e um aperto na bunda, que me fez delirar de tesão. Nesse momento eu me dei conta que a putinha da noite seria eu. O jogo tinha virado. Ele iria tirar a virgindade do meu cu. E eu não ia me arrepender.





Otávio me beijava sem parar e eu não conseguia respirar o suficiente para devolver toda aquela safadeza à altura. Então, arranhei suas costas e ele deu um gemido safado: "Filho da puta! Você é dos meus. Gosta de foda safada, selvagem e louca. Vem cá putão!".



Começamos a nos lamber dos pés a cabeça. Minha língua estava salgada de provar daquele suor de macho safado de Otávio e meus lábios já estavam inchados de tanto chupar aqueles músculos definidos. Enquanto eu mamava seus mamilos, ele mordia minhas orelhas e começava a abrir meu cu com o dedo do meio.
 

Passadas as preliminares, tomei atitude, percorri todo seu abdômen, arrancando gemidos e palavrões safados de Otávio, até que cheguei em sua piroca fantástica. Era um pauzão de 22cm. Pensei na dor que aquilo ia fazer quando entrasse na minha bunda, mas engoli com toda força e comecei a fazer um dos melhores boquetes da minha vida. Chupava aquele cacetão como se fosse o último do mundo. Não cansava de engolir aquela piroca. A cabeça explodia com baba na minha garganta, eu engasgava, mas não deixava de sentir aquela rola na minha boca preenchendo meus lábios de prazer e fazendo meu tesão chegar ao infinito.


Otávio começou a gemer alto a cada chupada, olhou para mim e disse: "PORRA! Que chupada deliciosa. Melhor boquete que recebi até agora. Vou te dar um presente também, meu puto. Deita aqui na cama e geme com minha boca no seu pau!". Nesse instante, prendi a cabeça do caralho de Otávio com os lábios, deixei ele louco de tesão fazendo gemer gostoso.


Com meu caralho duraço pra cima e Otávio caiu de boca. QUE BOCA! A cada chupada, eu ia ao paraíso e descobria uma nova forma de controlar meu desejo. Ele prendia minhas bolas e engolia meu cacete muito rápido, me fazendo gemer muito e tirando palavrões da minha boca: "Puta que pariu! Chupa muito vai! Otávio, meu macho, você vai me comer! Aproveita meu pau e suga tudo o que você puder!". Aquele boquete me deixou mais louco e virei a bunda na hora certa.

 


Otávio me viu de quatro com a bunda pra cima e meu cu piscando e não pensou duas vezes. Meteu a língua nele e começou a chupá-lo da mesma forma que engoliu meu pau: cada lambida me fazia delirar de prazer e querer mais aquele cacetão dentro de mim. Meu cu não parava de piscar com os chupões e a selvageria que Otávio proporcionava na cama.


 

Peguei um dos pacotes de camisinha e disse: "Hoje, você usa esse todo! Começa logo!". Otávio riu, colocou o preservativo e sem dó, enfiou com tudo no meu cuzinho virgem. Naquele momento, eu senti todos aqueles 22cm me estuprarem e gritei muito alto: "PORRA OTÁVIO!!! QUE DELÍCIA!!! ME ARROMBA, MEU MACHO!!!". Otávio começou a me enrabar muito forte e eu podia sentir seu suor escorrendo sobre as minhas costas. Como estava de quatro, ele segura firme na minha cintura e não deixava o pauzão sair do meu cu. Era uma sensação de dor, prazer e tesão ao mesmo tempo cada vez que aquela rola saía e entrada no meu cuzinho.




Otávio me abraçou sem deixar o pau sair da minha bunda e me fez deitar sobre ele. Sentei em seu colo e pulei freneticamente sem parar. Cavalgando naquele cacete, pude perceber o quanto é bom dar o cu. Sentir aquela piroca enorme dentro de mim era uma certeza de que ser um passivo obediente fazia o ativo ficar loucão e mais selvagem na foda.


Saí um pouco da rola de Otávio, deitei sobre ele e lhe dei um beijão. Ele me agarrou muito forte e disse: "Agora você vai conhecer o meu sofá do pecado!". Eu ri e disse: "Faz o que você quiser, macho filho da puta!". Ele me deixou de costas, puxou minha cabeça para trás, bateu em minha bunda, pegou outra camisinha e começou a me arrombar novamente. Dessa vez, eu não podia gritar porque ele me amordaçou. Eu amava aquilo e empinava a bunda para ele meter com mais força.

 



Enquanto ele me fodia na, suas mãos tocavam minha pica, que já estava muito inchada. Minha cabeça estava a ponto de explodir e ele sentiu que eu ia gozar. Me deu um beijo acariciou minha bunda e disse: "Goza no meu peitão, meu puto safadão!". Ele ajoelhou e chupou meu pai algumas vezes. Segurei um pouco a gozada, bati meu caralho no peitão dele e disse: "Toma essa porra quente!". Com múltiplos gemidos e muito tesão, jatos de esperma saíram do meu cacete em direção ao peitoral de Otávio. Que sensação incrível gozar naquele macho safado.


Otávio, todo melado, se levantou, tirou a camisinha e me pôs ajoelhado. Ele ia gozar na minha boca. Otávio começou a bater uma punheta muito louca que vinha com vários gemidos e gritos de prazer a cada movimento. Na hora em que ia gozar, ele me pediu para chupar seu cacetão. Abri minha boca e senti jatos entrando pela garganta. Meu macho ainda gemia de prazer e meu cu arrombado agradecia por ter perdido a virgindade.

 


No fim, fomos para a cama melados de porra quentinha e usamos as outras camisinhas do pacote. Afinal, eu tinha que cumprir o que tinha falado.

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